domingo, 16 de fevereiro de 2014

"Sabrina agora é parte da história", diz Emílio Surita, líder do "Pânico na Band"

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O texto abaixo é do jornalista Flávio Ricco, da coluna Canal 1

A Bandeirantes realizou terça-feira no Fasano, em São Paulo, evento de apresentação da sua nova programação para o mercado publicitário e imprensa. Seus principais executivos, apresentadores e artistas marcaram presença no local, dentre eles o líder do "Pânico", Emílio Surita, que, em conversa com a coluna, não fugiu do tema Sabrina Sato: "ela agora faz parte da história do Pânico, vai seguir sua vida na Record". A seguir, outros trechos da entrevista:

Flávio Ricco - Qual o principal desafio do Pânico nesta temporada?
Emílio Surita - O principal desafio é divertir o cara que está em casa, fazer um programa legal, basicamente é isso, levar novidades e diversão para o telespectador.

Flávio Ricco - E quais as novidades?
Emílio Surita - O programa terá cenário novo, pacote gráfico, abertura, trilhas, muitos personagens, e um novo integrante, um artista gaúcho que encontramos no Rio. Ele é tão maluco quanto os demais integrantes e irá entrar aos poucos. Já está gravando esquetes com o Edu (Eduardo Sterblitch) e Carioca (Márvio Lúcio). É um cara que vai estourar em dois anos.

Flávio Ricco - E o que mais?
Emílio Surita - Volta ao programa a dupla Vesgo e Silvio [a Justiça liberou a utilização do personagem inspirado em Silvio Santos]. Terá uma sátira da jornalista Rachel Sheherazade, a Rachel Sheradassa, feita pelo Edu, personagem que fala muita coisa errada, tem as opiniões mais malucas. O quadro Vídeo Sou, do Zeca Tamagro, o Jornal dos Echás – em cima do âncora do Jornal da Band Ricardo Boechat, além do Severino e Cavalcante, que também é muito divertido. Todos os integrantes terão novos personagens, que serão lançados durante o ano. Também vamos focar muito na Copa do Mundo, mas cientes das restrições impostas pela FIFA. Vamos fazer apenas alguns jogos.

Flávio Ricco - Sabrina Sato tem as portas abertas, se um dia ela decidir voltar ao programa?
Emílio Surita - Todo mundo gosta da Sabrina, só que agora ela faz parte da história do Pânico, vai seguir a vida dela na Record. Não sei o que vai fazer lá, mas toda mudança é positiva, é bom sair da zona de conforto. Televisão é isso aí. Tem o interesse do grupo e os interesses individuais, e é preciso respeitar isso. No momento, não estamos procurando substituta, se aparecer será naturalmente e temos opções dentro do próprio programa. A prioridade agora são os novos quadros. 

Flávio Ricco - Quem faz o "Pânico" ser um sucesso?
Emílio Surita - O Pânico está no ar há quase 11 anos. É um programa feito por uma turma, muito democrático, onde todos colocam suas ideias. É muito gostoso de fazer, prazeroso e exige um trabalho diário em que você tem sempre que garimpar novidades, surpresas, porque domingo é um dia muito difícil, chato, de muita concorrência, o resultado só vem se agradar ao público. E o nosso público é a molecada, o cara jovem. É pra eles que a gente trabalha.

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