Em entrevista ao programa “8 Minutos”, de Rafinha Bastos, no YouTube, Felipe Andreoli falou sobre seu trabalho no CQC. O repórter revelou que a rotina de gravações de gravações é muito desgastante. “Se falarem ‘vem aqui agora’, eu tenho que ir. E fazer isso por seis anos é pesado”. Questionado sobre a pior pauta que teve que cobrir, Andreoli disse que é acompanhar festas de novelas da Globo. “Você se sente tipo ‘nossa, que humilhante, tô esperando a saída de ator’. O que é pior ainda, é que os grandes astros, como o Tony Ramos, são super simpáticos, atendem a gente. E depois, vem aquele mala sem alça que acabou de sair da Malhação, e fica se achando”. O jornalista falou ainda sobre a matéria que o fez ingressar para o CQC. “Entrevistei o Mr.Bean e dei para ele a camisa do ‘time mais famoso da cidade’, e era do Capivariano. Essa foi minha porta de entrada”. O programa de esportes ‘Deu Olé’, que saiu do ar após um ano, também foi tema da conversa. “Foi uma negociação de muita persistência com a Band. Mas valeu pela experiência de administrar uma equipe, de ver o que pode e o que não pode, questão de orçamento”. Para finalizar, Andreoli deu sua opinião sobre a saída de Rafinha Bastos do programa: “Foi surpresa total. Pra mim, foi um negócio muito pequeno”, referindo-se à polêmica piada com o filho da cantora Wanessa.
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